Há mais de 50 anos, o filósofo Marshall McLuhan disse que o mundo se tornou uma aldeia global. E graças aos avanços modernos da comunicação, agora vivemos em um “acontecimento simultâneo”, onde a cultura mundial é compartilhada pela tecnologia e as pessoas estão conectadas de maneira que McLuhan jamais poderia ter imaginado.

As empresas então passaram a se aproveitar dessas conexões. Mas a sociedade conectada colocou as marcas sob pressão para oferecer uma experiência perfeita em todas as plataformas e dispositivos, sendo importante levar em conta as diversas demandas de uma base de consumidores global. Dessa forma, as empresas precisam investir em localização.

O World Wide Web Consortium (W3C) define a localização como a “adaptação de um produto, aplicativo ou conteúdo de documento para atender aos requisitos linguísticos, culturais e outros de um mercado ou local específico”.Ela pode exigir um novo pensamento abrangente de lógica, design visual ou de apresentação se o tipo de negócio em uma determinada localidade difere substancialmente da cultura originária.

Quando você identifica alguns dos erros que as empresas cometem ao longo dos anos, você percebe que as diretrizes estabelecidas pela organização internacional de padrões são um bom lugar para começar. As palavras-chave são “linguagem” e “cultural”, dois elementos que devem estar no topo da lista para qualquer empresa com aspirações globais.